A SerpentiS surgiu das cinzas das corporações destruídas pelos Neo-Romanos. Fundada por um dos mártires originais que escapou ao golpe nuclear, a facção começou como um movimento de resistência. Com o tempo, evoluiu para uma força militar implacável, estabelecendo-se como a guarda pretoriana do novo império tirânico. Sob o símbolo da serpente, que representa astúcia e poder, a SerpentiS implementou um regime de controlo rígido e absoluto.
A SerpentiS acredita na ordem e na estabilidade a qualquer custo. Eles veem a diversidade e a rebelião como ameaças à paz e prosperidade. A facção é movida pela necessidade de manter o domínio do Império SerpentiS e eliminar qualquer oposição que possa ameaçar a supremacia do Imperador. Para eles, a disciplina militar e a lealdade ao Império são essenciais.
Liderada pelo Imperador, a SerpentiS é composta por várias legiões altamente treinadas e equipadas. Os soldados são submetidos a um rigoroso treino físico e mental, garantindo a sua eficiência e lealdade. A facção possui tecnologia de ponta e armamento avançado, incluindo unidades especiais de espionagem e sabotagem.
Durante os primeiros oito anos do conflito, a SerpentiS enfrentou dificuldades em manter a sua supremacia devido à força e tenacidade dos Korps – Krieg Division. No entanto, no último ano, sob a liderança estratégica do Imperador, a SerpentiS conseguiu reverter a situação.
Implementando táticas inovadoras e utilizando a sua superioridade tecnológica, quase aniquilaram os Korps, restabelecendo o seu domínio e impondo um período de controlo reforçado sobre o planeta.
Detalhes da Facção:
A SerpentiS usa todo e qualquer tipo de arsenal militar à sua disposição, graças ao seu poder económico. Não possui limitações em padrões de camuflagem e distinguem-se entre si por uma marca vermelha usada à volta do braço.
Padrões de camuflagem: Livre
Identificação da facção: Fita de cor vermelha